sexta-feira, 31 de maio de 2019

Whitecross






Whitecross é uma banda de Waukegan, Illinois, EUA, tocando um hard rock com influências de bandas como Rez Band e a mais óbvia influência, Ratt. Mas, além dos vocais raspados de Scott Wenzel lembrarem bastante os de Stephen Pearcy, de resto a banda segue um estilo bem próprio, com as guitarras potentes de Rex Carroll, considerado um dos maiores guitarristas dos EUA (chegou a ficar em terceiro lugar numa competição nacional pela revista Guitar Player em 2004!). Entre os anos 1980 e 1990 teve uma discografia bem significativa, mas dos anos 2000 pra cá suas contribuições em discos diminuíram significativamente, já que seu último lançamento foi o disco ao vivo "Triumphant Comeback" de 2008. Mas apesar disso eles representam uma das melhores bandas da cena cristã de metal de todos os tempos.



Whitecross (1987)

01 - Who Will You Follow?
02 - Enough is Enough
03 - He is the Rock
04 - Lookin' for a Reason
05 - You're Mine
06 - No Way I'm Going Down
07 - Seein' Is Belivin'
08 - All I Need
09 - Nagasake
10 - Signs of the End


Hard rock de primeira linha, meio até hard'n'heavy, trazendo uma banda novata, mas com ares de veterana, pois o disco é extremamente bem produzido, com letras impressionantes e sonoridade fortíssima. Não a toa a HM Magazine elegeu ele em 2010 como o número 29 no seu Top 100 melhores discos de Rock da história. O flete com o metal é mais notório em "He is the Rock", já as outras faixas apresentam uma pegada mais hard, incluindo a famosíssima Enough is Enough, que lembra bastante Round and Round do álbum debut do Ratt. O solo de Nagasake é impressionante, mostrando o poder de Rex nas guitarras de maneira limpa e forte. "You're Mine" é o ponto mais frágil desse disco, uma balada eu diria até bem fraquinha. De resto é um álbum impressionante e obrigatório.

Curiosidade: No início da faixa Nagasake a banda incluiu uma mensagem subliminar com a frase "trust in the Lord, trust in the Lord" (creia no Senhor, creia no Senhor) de trás pra frente, uma ideia curiosa, visivelmente pra confrontar aqueles famosos "caçadores de subliminares".


Love on the Line (1988)

01 - Love on the Line
02 - I Believe
03 - No Way I'm Going Down
04 - Enough is Enough







Vendido por $ 6,98 (inclusive estampando isso em algumas capas do disco com o título "Love on the Line: The $ 6,98 EP), a obra mais curta da banda possui duas faixas até então inéditas e raras (embora apareçam a primeira em várias compilações e a segunda como bônus da versão japa de "In the Kingdom"). Love on the Line possui uma letra forte e instrumental bem calcado no hard 'n' heavy. Já I Believe lembra um pouco mais um som meio blueseiro, e é a uma das poucas faixa cantada totalmente pelo Rex Carroll na história da banda! As outras duas faixas são somente faixas extraídas do disco de estreia da banda. EP muito legal de ouvir, em especial pelas faixas inéditas. A capa é perfeita pra camisas (sem dúvida).


Hammer & Nail (1988)

01 - Living on the Edge
02 - When the Walls Tumble Down
03 - The Hammer and the Nail
04 - Take it to the Limit
05 - Walk With Me
06 - Because of Jesus
07 - When the Clock Strikes
08 - Resist Him
09 - Living in a Lost World
10 - Top of the World


Seguindo a mesma linha do álbum anterior - o que é uma coisa bem comum e louvável ao Whitecross por manter em geral uma constância em seus trabalhos -, Hammer and Nail traz um lançamento ainda mais consistente e genial que o anterior. Até a balada desse disco, "Walk with Me" é mais agradável de se ouvir. A quantidade de faixas fantásticas inclusas aqui é de arrebentar. Living on the Edge, When the Walls Tumble Down, Take it to the Limit, Because of Jesus e When the Clock Strikes são os melhores momentos, além do instrumental da vez, uma peça fantástica por nome "Hammer and Nail", com um som de fundo que remete à crucificação de Cristo. A simplicidade da capa, que invés de dizer o nome do disco em letras garrafais coloca o símbolo de um martelo cruzado com uma estaca, funciona muito bem.


Triumphant Return (1989)

01 - Attention Please
02 - Red Light
03 - Straight Through the Heart
04 - Down
05 - Behold
06 - Shakedown
07 - Flashpoint
08 - Simple Man
09 - Over the Top
10 - Heaven's Calling Tonight


Simplesmente um dos melhores discos da banda, já começa com um petardo de nome "Attention Please" e segue seu poder de fogo em "Red Light" e seu refrão extremamente grudento, muito próximo de músicas como In Your Direction ou Round and Round do Ratt. Mais um solo irado de Rex Carroll em "Flashpoint" continuam a mostrar a qualidade impressionante desse cara. A capa desse disco é outro achado a parte, com o escudo representando o Leão de Judá e os símbolos do Alfa e Ômega. Uma óbvia referência ao futuro (mas cada dia mais próximo) retorno triunfal do nosso Rei dos reis Jesus Cristo. Aliás... acho que vi anos depois uma certa banda pernambucana fazer uma música de nome bem parecido, não é mesmo Implement? haha. Com esse disco a banda venceu seu primeiro Dove Awards em 1990 como "álbum de metal do ano".


In The Kingdom (1991)

01 - No Second Chances
02 - You Know What's Right
03 - In the Kingdom
04 - In His Hands
05 - Good Enough
06 - Love is Our Weapon
07 - The Eternal Fire
08 - You Will Find it There
09 - If He Goes Before Me
10 - Tell Me the Time
11 - Holy War


O álbum mais famoso da banda. A produção acurada de Dez Dickerson (ex-Prince) deixou esse disco o mais belo, porém também o mais comercial da banda. Bem mais light, mais pop metal, "In the Kingdom" marcou também pela quantidade de material promocional envolvido. A participação da banda no documentário Metal Mission por exemplo levou a banda a seus primeiros videoclipes, e o de No Second Chances ganhou o Headbangers's Ball da MTV Americana (versão original do nosso saudoso Fúria Metal com Gastão Moreira). Enfim, foi sem dúvidas o disco mais importante da carreira da banda, até hoje "In the Kingdom" é uma das minhas baladas prediletas (fora a beleza do videoclipe, o primeiro que vi da banda na vida, acho que em 2001, numa transmissão da TV Gospel lá na saudosa Renascer Boa Viagem da Rua dos Navegantes nº 1401), e rendeu até uma VHS curta (que falarei um pouco logo mais). The Eternal Fire é mais um dos solos incríveis de Rex, mais uma assinatura de sua capacidade incrível. Holy War tem a participação de Alton Hood do D.O.C. (Disciples of Christ, grupo de hip hop cristão que anos depois faria com o Bride um cover de "God Gave Rock'n'Roll to You), na que acredito que foi a primeira vez que um grupo cristão fez um "Walk this Way" cristão.

Esse disco rendeu o segundo Dove pra banda, em 1992, novamente como melhor álbum de metal cristão do ano.


At Their Best, compilação de 1991 com músicas
dos três primeiros discos da banda. Nenhuma faixa bônus,
só o som deles clássico mesmo.



The Reign Goes On (1992)
Documentário de um pouco mais de 45 min
com a turnê de In The Kingdom

High Gear (1992)

01 - High Gear
02 - Dancin' in Heaven
03 - In America
04 - Overdrive
05 - Without Your Love
06 - Coming Home
07 - My Love
08 - I'm Asking You Today
09 - Gonna Keep On
10 - I Shout
11 - Long Road to Walk


Pop Metal em todos os sentidos, High Gear também representa o fim de uma era, sendo o último disco da banda gravado com o guitarrista Rex Carroll por muitos anos, pois que ele sairia da banda em busca de um novo projeto - o que ele conseguiria com o King James. Entretanto, nesse o trabalho continua bem feito pra caramba, o que é possível de se comprovar inclusive com mais um solo, "Overdrive" (o último em muitos anos do Rex na banda). É irado ouvir hard rocks suaves como "Dancin' in Heaven" e outros mais agitados como a faixa título. In America é um apelo pelo país deles, EUA. "My Love" é uma música romântica, um caso raro na história da banda. A faixa final
é muito boa também, mas meio que indica que a banda iria seguir em frente, ainda que pudesse passar por mudanças - uma indicação do que estava por vir.

Foi ainda na turnê desse disco que a banda chegou pelo Brasil pela primeira vez em 1993, tocando no em RJ no Gospel Power Festival, e no ano seguinte tocaram no SOS da Vida em SP, sendo essa última um dos últimos shows do Rex na banda.


To The Limit (1993)

01 - It's My Life (canção nova)
02 - Enough is Enough
03 - In the Kingdom
04 - No Second Chances
05 - When the Walls Trumble Down
06 - In America
07 - You're My Lord (canção nova)
08 - Shakedown
09 - Walk With Me
10 - Because of Jesus
11 - Dancing in Heaven
12 - Simple Man


To The Limit - The Best of  Whitecross é pra mim a melhor das coletâneas que a banda lançou (não foram poucas viu... tanto é que outras coletâneas só citarei praticamente aqui a seguir. Já essa reuniu músicas fantásticas de todos os discos com o Rex Carroll na banda, além de duas faixas exclusivas. Uma seleção tão boa que ainda assim eu acho que poderiam trocar Walk With Me por "He is the Rock" por exemplo. Mas de resto, a melhor coletânea da banda. As faixas inéditas ficaram muito boas, uma continuidade do que já tinha sido feito no High Gear, e foi o canto de cisne de Rex na banda - até meados dos anos 2000.


Unveiled (1994)

01 - Frank (intro)
02 - If You Believe
03 - Home in Heaven
04 - Goodbye Cruel World
05 - Angel's Disguise
06 - I Keep Praying
07 - Come Into the Light
08 - Groove
09 - King of Angels
10 - Salt City
11 - Right Before Your Eyes
12 - No Other Love


Sem Rex Carroll, nova gravadora e sonoridade ainda mais "pop", esse é o Whitecross "desvendado" (trocadilho com o nome do disco) para o novo público, como sugere a introdução. É um disco interessante de rock melódico, com bons momentos, como "If You Believe", "Home in Heaven", "Angel's Disguise" e a que virou clipe, "Come Into the Light", clipe que vi muito em programas cristãos do gênero (e que venceu o terceiro e último Dove da banda, como melhor canção de hard rock do ano em 1995). Pra mim é o último bom disco da banda e o único dessa fase sem o Rex que eu dou valor, apesar que até o solo (sim, esse disco não tem Rex, mas tem solo) não é mais a mesma coisa, já que Groove é só um solo não de guitarra e sim de bateria e baixo (nada contra entretanto o Mike Feighan e o estreante baixista Tracy Ferrie - ex-Seraiah e futuro membro da Stryper e atualmente da secular Boston - mas é que não é a mesma coisa né...). Bom disco, sem dúvidas, mas em definitivo Barry Graul (da banda MercyMe) não é um guitarrista a altura do Rex Carroll.

O disco foi relançado em 2005, com a inclusão de duas demos do primeiro disco: "Lookin' For a Reason" e "He is the Rock", mostrando que a banda continuava de algum modo conectado com o Rex Carroll.


By Demand (1995). O legal dessa coletânea
é ter músicas que não apareceram na To The Limit.

Equilibrium (1995)

01 - Faraway Places
02 - Rubberneck
03 - Collide
04 - This One
05 - Fallen
06 - The Balance
07 - Plowed Me Down
08 - Now
09 - Full Crucifixion
10 - Windows


Embora eu curta um pouco o som grunge/alternativo, em geral eu curto isso em bandas que já nasceram com esse som ou que o desenvolveram gradualmente (tanto que curto até hoje o Big Four do Grunge - Soundgarden, Alice in Chains, Nirvana e Pearl Jam), mas quando bandas que eu curto por serem hard rock decidem cair na ideia de tentar seguir tendências da época, em geral o resultado me decepciona, porque é um notório material desajeitado, de uma banda que foi de alguma forma forçada a mudar de rumos. Equilibrium, em minha opinião, é um ponto bem baixo na discografia da banda. A faixa "Fallen" é talvez a mais próxima das que eu achei legais, apesar de ser tipo ouvir "Sign of the Times" da Queensrÿche e tentar ignorar tudo o que eles fizeram antes. No fim, é uma outra banda, não o Whitecross, e funcionaria talvez bem melhor se fosse um disco lançado como um projeto separado invés de como Whitecross. Tragicamente, Whitecross seguiu uma tendência terrível que bandas de hard rock seculares (como a própria Ratt, Mötley Crüe, Poison, Queensrÿche, Def Leppard e outras) e cristãs (Bride, Holy Soldier, Petra, Guardian, Stryper - essa nos anos 2000 -, Saint, dentre outras) acabaram descambando pra manter-se "relevantes" (a que preço esse tipo de relevância comercial acaba custando pra própria identidade, qualidade e moral da banda é algo que ainda vale pensar...). Sério, esse disco é tão fraquinho que NEM SOLO TEM DESSA VEZ!

(P.S.: É sério o que vou falar, já tava tão deprê ouvindo a faixa "Windows" que fui logo ouvir não o Flytrap, mas o disco "Eternally Haunt" da Possession pra reanimar hahahahaha).


Flytrap (1996)

01 - Get Real
02 - Amazing Love
03 - Refuse to Lose
04 - Eye to Eye
05 - End of the Line
06 - Say a Prayer
07 - Already Done
08 - Rev. (Apocalipse) 7
09 - When He Comes
10 - To my Surprise


Armadilha de mosca... de mosca confusa, claro! Mais um daqueles discos "nome denuncia o que vem por aí", Flytrap é um bocado chatinho, nem parece em definitivo um disco do Whitecross, mesmo com o vocal do Scott Wenzel ou a participação do guitarrista Quinton Gibson e o baixista Tracy Ferrie (ex-Seraiah, um projeto puramente hard rock) e com a produção do David Zaffiro (ex-Bloodgood), ainda assim é um disco que passa longe de ser um Whitecross. Não, não é um disco ruim, mas... mano, tem até uma fala de Apocalipse 7 em forma de hip-hop como abertura de "When He Comes"... Nossa...

A capa do disco define o disco: Uma das capas mais feias que eu já vi na vida. Só isso. Por favor, PAREM DE TENTAR SE MODERNIZAR SEM SABER NEM COMO FAZ ISSO!!!!!!!!!!

One More Encore (1998)
Coletânea com a maior parte das músicas da fase "grunge"
Única "novidade" é uma versão exclusiva de No Second Chances

Mega 3 Collection (2002)
Com os discos Equilibrium, One More Encore
(por que uma coletânea invés do Flytrap?) e Unveiled na íntegra
Só o fato de incluir uma coletânea invés do último álbum da
fase grunge já mostra que essa coletânea é bizarríssima!
Light Records, vocês costumam errar muito em coletâneas, viu?


Nineteen Eighty Seven (2005)

01 - Who Will You Follow
02 - Enough is Enough
03 - He is the Rock
04 - Lookin' for a Reason
05 - No Way I'm Going Down
06 - Seein' is Believin'
07 - All I Need
08 - Nagasake
09 - Signs of the End
10 - Love on the Line
11 - Re:Animate

Bônus:

12 - Enough is Enough (instrumental)
13 - No Way I'm Going Down (instrumental)
14 - Love on the Line (instrumental)
15 - Scott's Ramble


A alegria nos ouvidos e no sorriso de quem ouviu esse disco a uns anos atrás logo que saiu, depois de ter tido a má experiência de ouvir um pouco da fase grunge da banda e ver que eles decidiram voltar às origens A VERA. Voltaram de tal forma que trouxeram de volta Rex Carroll nas guitarras. Scott, depois de anos fora do circuito musical engajado em missões no Paraguai, e vez por outra alguns shows já junto com o Rex, como o Cornerstone de 2000 (quando a banda foi reformada oficialmente), em 2005 eles decidem lançar o - até o momento - último disco de estúdio da banda. Se a voz do Scott parece mais limpa e menos forte que no passado, ele ainda tá mandando muito bem, e o retorno de Michael Feighan na bateria, mais a entrada do baixista Benny Ramos (que também toca nas bandas King James, Rex Carroll Band e The Royal Guard) e fizeram uma releitura do seu primeiro disco. Com alguns toques modernos e uma produção mais apurada e limpa, é muito bom ouvir versões atualizadas dos velhos clássicos e que felicidade ver que eles NÃO REGRAVARAM You're Mine (kkkkkkkk, sim, eu sei que essa balada tem um ar meio saudoso pra alguns, mas ela era bem enjoadinha, desculpa kkkkkkk). Love on the Line também ganhou sua regravação, e ficou tão animal quanto as outras. As mudanças de arranjos foram leves e sutis, em nada danificando a qualidade do som das músicas. Re:Animate é uma faixa muito boa, uma peça instrumental que poderia facilmente aparecer nos discos clássicos da banda dos anos 1980.

As faixas bônus são mais para fãs, haja vista conterem apenas versões outtake que não foram utilizadas de instrumentais de faixas, além de uma brincadeira de estúdio do Scott no final. Isso em nada inviabiliza o resultado final, um dos discos de revival mais impressionantes da história, antecipando em muitos anos por exemplo o Second Coming da Stryper.

Curiosidade: No final do outtake de Love on the Line (faixa 14) tem um trechinho dos riffs iniciais de Iron Man do Black Sabbath e uma risadinha do Scott (kkkkkkkkkkk).

Very Best of Whitecross (2006)
Tal qual fez com a Bride no mesmo ano, a Star Song
lançou também uma coletânea (mais uma?) da Whitecross.
Embora nada de novo, a escolha de músicas é muito boa,
considero essa a segunda melhor coletânea da banda,
atrás somente de "To The Limit".


Triumphant Comeback (2008)

01 - Introduction
02 - Who Will You Follow
03 - Living on the Edge
04 - Down
05 - Drum Solo
06 - We Know What's Right
07 - Guitar Solo (incluse Nagasaki)
08 - Good Enough
09 - You Will Find it There
10 - No Way I'm Going Down
11 - Enough is Enough
12 - In The Kingdom

Depois de anos de gravações ao vivo puramente bootlegs (incluíndo aí uma do show de RJ de 1993 que vez por outra rola por aí), finalmente em 2008 no evento Legends of Rock eles lançam um disco oficial ao vivo. Não há muito o que dizer. Embora Scott Wenzel esteja um pouco abaixo do potencial vocal que ele tinha anos atrás, ele continua fazendo muito estrago nesse disco. Quanto ao Rex, não há o que falar, o cara é um animal na guitarra. Com um repertório bem variado, focado em faixas dos álbuns 1987, Hammer & Nail, Triumphant Return e In the Kingdom (esse último com maior ênfase até), é um prazer incrível ouvir esse disco fantástico. Lastimavelmente é o último trabalho lançado pela banda até os dias de hoje, muito embora continuem a tocar por aí afora (chegaram a tocar por aqui em maio de 2014) e em 2017 Rex e Mike juntaram-se a David Bach e Jamie Rowe do Guardian para fazer um projeto em conjunto das duas bandas, chamado Revival (mais detalhes no post desse projeto).

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Ver também

Guardian + Whitecross
Scott Wenzel
Rex Carroll Band
King James
Fierce Heart
Eden
Seraiah
Stryper
Dez Dickerson

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